
Nossos tradutores virtuais em Língua Brasileira de Sinais, Hugo e Maya, conectam a sua marca a milhões de pessoas.
no planeta não são fluentes nas línguas escritas e dependem das Línguas de Sinais em sua comunicação (WFD, 2003).
uma enorme barreira de comunicação entre as empresas e milhões de pessoas surdas que querem consumir online.
A acessibilidade nos sites é obrigatória para organizações públicas e privadas, conforme a Lei Brasileira de Inclusão.
Um site acessível abre um novo canal de comunicação com milhões de pessoas, além de se posicionar melhor no Google.
Ser acessível é contribuir diretamente para uma sociedade com mais diversidade e inclusão.
Valorize sua marca com uma tecnologia brasileira premiada e reconhecida mundialmente.
“Art. 63. É obrigatória a acessibilidade nos sítios da internet mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência, garantindo-lhe acesso às informações disponíveis, conforme as melhores práticas e diretrizes de acessibilidade adotadas internacionalmente.”
É comum ver alguns erros clássicos sobre a comunidade surda, principalmente se está começando a conhecê-la agora. Confira algumas curiosidades que você precisa saber:
Existe diferença entre tradutores, intérpretes e tradutores virtuais. Hoje ao nos referirmos ao Hugo ou a Maya utilizamos essa nomenclatura.
Se você pensou que esse é um termo ofensivo, se enganou. É a forma como elas preferem ser chamadas. Já usar surdo-mudo é errado, as pessoas surdas têm voz e a mudez é uma deficiência diferente.
Em algum momento você já deve ter se deparado com a escrita: “linguagem de sinais”, não é mesmo? A Libras é uma língua, a Língua Brasileira de Sinais.
Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva, porém levar em conta só a perspectiva clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um componente cultural importante: a Língua Brasileira de Sinais.