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10 insights para construir um futuro mais acessível

Fundo azul escuro. No centro, uma lâmpada com o símbolo da acessibilidade dentro dela. Embaixo, o logo do Link Festival. 10 insights para construir um futuro mais acessível

Na 4ª edição do Link: Festival Digital de Acessibilidade, contamos com 4 dias de conteúdos riquíssimos voltados para a acessibilidade, tecnologia, comunicação, diversidade e inclusão, e futuro. O que nós mais adoramos sobre o evento é o quanto aprendemos sobre estes temas com grandes especialistas nacionais e internacionais na área!

Reunimos os 10 insights mais importantes dos assuntos abordados nas palestras, keynotes e painéis para você começar hoje mesmo a construir um amanhã mais justo e inclusivo. Confira:

A acessibilidade não deve ser vista como acessório:

O primeiro ponto que devemos levar em consideração quando pensamos em acessibilidade é que ela não deve ser encarada como um acessório, ela deve ser contemplada em tudo que fazemos desde o início, como explicou o Bruno Mahfuz do Guia de Rodas.

Os ambientes são deficiêntes, não as pessoas:

A partir daí, podemos perceber que os ambientes são deficiêntes e não as pessoas, pois como disse o Ricardo Wagner, especialista da Microsoft: “É a escada que faz um ambiente ser inacessível e não a cadeira de rodas. Quando pensamos ser os ambientes ou as ferramentas deficientes e não as pessoas, isso cria uma possibilidade de inovação.”

Investimento que faz sentido:

Priorizar a acessibilidade na construção de um site é um investimento que gera bons frutos para a marca, como pontuou o Sam Sepah, líder de pesquisa de acessibilidade no Google, em sua participação com a gente, “Nem sempre se trata do lucro… Ao criar experiência do usuário positiva, a rentabilidade vem consequentemente, com certeza.”

Acertar em acessibilidade é acertar no que o Google quer:

Por falar no Google, você sabia que ele quer que o seu site esteja acessível e te dá mais “créditos” por isso? Como foi abordado por Erich Casagrande, Everton Silva e Taís Barboza em nossa trilha de marketing, as ferramentas de busca veem a acessibilidade como uma forma diferenciada, já que as práticas recomendadas de SEO (do inglês, Otimização para Mecanismos de Busca) e as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) se complementam

Não é sobre estar de acordo com a lei:

“Acessibilidade precisa deixar de ser vista como cumprir legislação e passar a ser parte do processo de trabalho da equipe, foco nas pessoas que compõem a organização, pensar produtos e serviços que atendam todos os tipos de clientes… isso tem que pertencer  à rotina, algo que flui naturalmente.”, como reforçou a Marina Cabo da Claro Brasil.

Inteligência Artificial para o bem social:

Se você perguntar: “É possível utilizar a inteligência artificial em prol da acessibilidade?” O Ailton Felix, cientista de dados aqui na Hand Talk te responde que: “A área de aprendizado de máquina ou machine learning (termo em inglês) quebrou diversas barreiras nos últimos anos e possibilitou avanços significativos em diferentes áreas. Como por exemplo na robótica, tradução automática, e-commerces, redes sociais e até mesmo na medicina. Isto é, as máquinas se adaptam, moldando-se de acordo com a experiência e necessidade do usuário.”

O futuro das relações de trabalho:

William Coelho, da Claro Brasil, trouxe a nossa lupa para o tema da diversidade no ambiente de trabalho, e deixou uma reflexão importante: “A grande sacada das empresas e do profissional do futuro é ele poder ser quem ele é. Quando a gente fala de inclusão, o profissional não precisa vestir uma máscara para estar numa empresa, ele precisa ter liberdade”.

Diversidade e inclusão: um alvo em movimento:

Gabriela Augusto, CEO da Transcendemos, aponta que uma empresa não se torna inclusiva realizando uma campanha isolada, é necessário constância e organização em seus projetos. Ter isso como prioridade não é mais uma alternativa ou uma estratégia de negócio, mas sim uma necessidade de um mercado que é cada vez mais global, sem fronteiras e multicultural. 

Os desafios e as oportunidades de evolução:

Ainda estamos longe do cenário ideal, pois existem muitos desafios no caminho, principalmente para pessoas com deficiência que enfrentam diferentes barreiras, sejam elas arquitetônicas, comunicacionais ou atitudinais. Como contribuiu Daniela Sagaz, da Mondelez Internacional.

Tecnologia disruptiva em prol da acessibilidade:

Para finalizar, nosso último e 10º insight é um alerta importante: está na hora de colocarmos todo esse conhecimento em prática! “O futuro tem que ser plantado agora, a mudança tem que ser feita agora, o conteúdo da web tem que ser refeito e repensado. E os novos conteúdos que são produzidos precisam colocar acessibilidade na conta.” – Ronaldo Tenório, CEO da Hand Talk.

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